sábado, 6 de agosto de 2016

Um novo Catálogo de Planetas Habitavéis para Candidatos do telescopio Kepler.

O novo catálogo Candidato telescópio habitável planetas Kepler.

Esta semana, uma equipe de astrônomos anunciou um estudo sobre a habitabilidade de mais de 4.000 candidatos a planetas telescópio Kepler.

É o resultado de vários anos de estudo com dados completos fornecidos por a primeira fase do projecto Kepler, mais especificamente, dos 17

quartos em que foram recolhidos dados (Q1-Q17). É claro que, além de incluir os candidatos para planeta ainda validado, também incorporada, 

que foi demonstrado ser planetas reais. O estudo inclui não só com vista a melhorar a qualidade das estimativas, mas também estudos de 

estabilidade contrastam vários sistemas planetários.


Como resultado, 104 candidatos estão na zona habitável, com 20 deles na lista dos mais promissores, sendo de tamanho pequeno e ser particularmente bem colocados.


Isso é realmente emocionante!



O autor, Stephen R. Kane, o diretor chamou de "habitável Zona Grupo de Trabalho Kepler", é extraordinário que um cientista 

Não me canso de leitura, por sua enorme experiência, sua visão, sua erudição, seu ceticismo saudável, porque tem (sem dúvida) 

ideias próprias e, acima de tudo, porque é um indivíduo com um sentido de humor. Ao lado dele aparecem como co-autores outros 

cientistas da estatura de Kasting, Kopparapu, Selsis, Kaltenegger, que são, talvez, alguns dos principais especialistas em 

habitabilidade do mundo, acompanhados por membros da equipe de Kepler: Torres (descobridor do Kepler-442 b) Quintana 
(descobridor do Kepler-186 f), o grande Bill Borucki (descobridor do Kepler-162 f, entre muitas outras coisas) e outros.
Justamente afirma que uma lista de potenciais planetas habitáveis ​​é nada mais do que uma lista de objetivos que, pelas suas condições 
excepcionais, servem para estudos posteriores, e nada mais:
"Lembramos que a zona habitável é principalmente uma ferramenta de segmentação em vez de qualquer garantia quanto habitabilidade."
(Kane, 2016)
O tamanho do planeta.

Embora existam autores sugerem raios menores (1,2 R⊕), a tendência atual parece ser a de considerar o "corte" entre "terra" e do planeta
 "gasosa" 1.5 / 1.6 R⊕. O artigo considera os planetas com 2 R⊕ são candidatos razoáveis:

"Para levar em conta as incertezas nos parâmetros estelares e planetárias que eliminariam planetas potencialmente terrestres de nossas listas 
das categorias 1 e 2 [os planetas mais provável]. Esta salvaguarda é particularmente relevante, à luz do facto de binário não resolvido pode 
causar muitos dos raios dos candidatos apareça subestimadas ".
(Kane, 2016)

Imagine que Kepler detectou um candidato em um ponto de luz. Através da medição do diâmetro da estrela (o ponto de luz) pode-se deduzir o tamanho
 do candidato. Contudo, estima-se que alguns desses pontos de luz pode na verdade ser um sistema binário de duas estrelas, mas apenas um deles 
(excluindo circumbinary) terá o planeta em órbita, ou seja, a estrela irá realmente ser menor, e o planeta também. Além disso, pode-se demonstrar 
que o planeta orbita em torno da estrela mais pequena do sistema binário e, por conseguinte, o planeta seria ainda menor. É um argumento fraco, uma
 vez que muitas das estrelas dos candidatos da lista de favoritos encontrados recentemente que são estrelas binárias bastante distintas.

No entanto, mas, no entanto, penso que deve ser um pouco mais cauteloso do que 2 R⊕. Se não é a incerteza sobre o raio da coisa planeta de fazer isso
 é para estudar o problema de fazer uma boa medida, e não para estender o corte. Considere-se que estudos experimentais que determinam o ponto de corte
 utilizado os planetas cuja densidade foi medida, ou seja, geralmente planetas infernais muito, muito perto de sua estrela, chamuscados pelo calor e mais 
propensos a falta volátil do que eles estão na zona habitável. Você pode até ser de 1,5 R⊕ pouco estimativa conservadora ...
A parte positiva desta cortar 2 incorpora R⊕ talvez seja menos densa do que os planetas da Terra (com mais água!) Como já comentado em um post anterior 
sobre o corte em 1,5 R⊕ :
"Para selecionar e planetas potencialmente habitáveis ​​que podem ter algum interesse astrobiologia são eliminados. Quero dizer as Oceano mundos , planetas
 totalmente cobertos por oceanos de centenas de água de quilômetros de profundidade, o que é esperado para ser maior e menos densa que a da Terra, sendo 
especialmente rico em água ".

O projeto Hall of Fame Kepler atualizado para Janeiro de 2015. Todos, exceto continuar Kepler-438 b, que não aparece mais nas listas. (Fonte: NASA / JPL)


A zona habitável.

Eles posou como sempre limites otimistas e conservadoras de Habitable Zona Kopparapu 2014, mas lembre-se que você é modelos 1-D, sem nuvens na atmosfera, 
talvez um pouco vago, mas talvez prudente. Circulação Global Models 2016 ao estilo Kopparapu, 3-D, ainda não proposta, considerando que a comunidade 
ainda não atingiu o consenso necessário, especialmente em relação ao período de rotação dos planetas perto de suas estrelas. Lembro-me, a Kopparapu 
própria co-autor do papel.

Mais informações sobre outro dos meus posts .

listas de planetas muito grandes são feitas na zona habitável Optimistic é considerado útil, e eles são certamente argumentar que exoluas habitáveis 
​​bem poderiam ser considerados orbitando estes grandes planetas, e poderia ser assim ..

"Por exemplo, os planetas gigantes na zona habitável Optimistic (Tabela 4) pode ser útil para aqueles interessados ​​na zona habitável de exoluas onde 
uma ampla gama de fluxo incidente pode ser responsável por outras fontes de energia poder de marés, etc. "
(Kane, 2016)

Estamos claro que a zona habitável de uma exolua não pode representante de exoplanetas, mas Kane sugere que a área mais otimista pode ser suficiente 
para recolher as exoluas.
satélites de Júpiter nos ensinaram que exoluas pode precisar de ser um pouco mais longe do que para ser planetas habitáveis, simplesmente porque eles 
têm acesso a mais fontes de energia. Eu me citar em um dos meus posts sobre o que aconteceria a um exolua na zona habitável de planetas:
"áreas habitáveis ​​tradicionais anãs vermelhas são muito perto de suas estrelas. Bem, a exolua para continuar ligados gravitacionalmente tem de ser muito 
perto de seu planeta, tão perto que a excentricidade induz estrelas em órbita do exolua produz efeitos muito fortes marés (como IO) que terminam escaldante 
do exolua por um efeito estufa descontrolado. A lua não pode, teoricamente, ser habitável. "






















A lista de 20 candidatos. Não estou inteiramente de acordo que apenas cinco são planetas reais. K02418.01 é realmente Kepler-1229 b. (Fonte: Kane, 2016)


Os resultados.

Conservador permanecem na zona habitável planetas mítica todos nós sabemos: Kepler-186 f, f Kepler-62, Kepler-442 b, .. e também Kepler-1229 b (KOI-2418,01) 
que aparece com um pequeno raio de 1, 25 R⊕.

Considere-se que Kepler-442, exceto parece que a maioria das estrelas são binários e que pode afetar as estimativas de seus parâmetros.


Enquanto isso, a área da Zona Optimist também está cheio de velhos conhecidos: Kepler-62 e, Kepler-452 b , Kepler-296 e, Kepler-440 b ...

No entanto, ele desaparece da lista b Optimistic Kepler-438 mais ESI planeta conhecido ... e este é certamente uma surpresa.

Troca frequente de senha não melhora a segurança, diz especialista

Logo que se tornou chefe de tecnologia do Federal Trade Commission (FTC), uma agência reguladora do governo dos Estados Unidos equivalente à Anatel brasileira, a professora de ciência da computação Lorrie Cranor se incomodou com uma dica dada pela instituição no Twitter: de que as pessoas deviam trocar suas senhas periodicamente.

Essa orientação, frequentemente repetida em manuais de segurança e muitas vezes adotada por sistemas de empresas que obrigam trocas a cada 30 ou 60 dias, não ajuda a aumentar a segurança e pode até contribuir para práticas inseguras. Foi isso que Cranor afirmou em uma palestra na conferência de segurança BSides, em Las Vegas, nos Estados Unidos, segundo o site de tecnologia "Ars Technica".

Cranor se sentiu incomodada com essa orientação, já que ela mesma tinha seis senhas que precisavam ser modificadas a cada 60 dias.

Ela levou sua crítica dentro do FTC até os diretores de segurança e tecnologia da informação da agência, que solicitaram pesquisas comprovando que a troca de senhas não trazia benefícios.

Entre os estudos que demonstram a ineficácia da troca de senhas está um levantamento da Universidade da Carolina de Norte feito em 2010. Uma análise de 10 mil senhas dos funcionários da instituição mostrou que as pessoas não usam senhas diferentes, mas sim "transformam" senhas anteriores com pequenas mudanças, como "dança#7" por "dança#78" ou alterando as letras maiúsculas como em "dAnça#7" e, na próxima troca, "daNça#7".

A ideia por trás das modificações periódicas da senha é bloquear um invasor que, de algum modo, obteve a senha. Após a troca, ele ficaria sem o acesso. Porém, essas transformações aplicadas pelos usuários não são suficientes para impedir que um invasor adivinhe a senha nova, visto que ele já tinha a senha antiga.

Diante disso, as alterações de senhas acabam não conseguindo interromper um ataque em andamento.

Cranor conseguiu convencer alguns dos diretores e, das seis senhas que ela tem, duas já não precisam mais de alteração periódica.

Novos ataques e autenticação de dois fatores
O Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos, órgão semelhante à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), já havia alertado sobre a ineficácia das trocas de senha em um documento de 2009 intitulado "Guia de Gestão Corporativa de Senhas".

Segundo o documento, a troca da senha é ineficaz "quando o atacante pode comprometer a nova senha com o mesmo método usado para comprometer a antiga (como um ladrão de senhas presente no computador de usuário) ou quando um atacante tem um meio de manter o acesso ao alvo sem a senha, como pela instalação de um 'backdoor' [programa de controle remoto] no alvo. A expiração de senhas também é frequentemente uma fonte de frustração para os usuários, que precisam criar e lembrar de novas senhas a cada um ou dois meses para dezenas de contas", afirmou o órgão.

No mesmo documento, o órgão também menciona que não há mais tanto sentido em se preocupar apenas com a força das senhas, porque invasores conseguem obter senhas com vírus ou ataques de "phishing". Esses ataques funcionam independentemente da complexidade da senha criada pelo usuário.

Esse cenário levou à adoção da chamada "autenticação de dois fatores" que, em muitos serviços, pode funcionar por meio de SMS.

Porém, um novo documento do NIST, ainda em discussão aberta, já decreta o "fim" do SMS para o uso em sistemas de segurança. Se a versão final do documento mantiver essa recomendação, serviços que usam SMS para verificar usuários - o que inclui diversos serviços da web como Facebook, Google e WhatsApp - teriam uma recomendação oficial do governo para mudarem suas práticas.

Embora esses serviços já utilizem autenticação por geração de senha no celular (e não SMS), em alguns casos ainda é possível recuperar uma conta com perdida por SMS. Se os serviços seguirem a orientação do NIST, deve começar uma busca ou recomendação de novos métodos para autenticação e recuperação de contas.

Pokémon GO: saiba os riscos e vantagens de usar GPS 'fake' para simular a localização

O Pokémon GO finalmente chegou no Brasil e após algumas horas os jogadores parecem ter importado práticas discutíveis para aumentar a pontuação no jogo. Entre as técnicas mais polêmicas, a instalação de aplicativos que simulam a localização parece estar preocupando os jogadores que levam a sério o game da moda. Mas afinal, quais são as vantagens e perigos de usar GPS fake para capturar mais monstrinhos? 

O jogo consiste em capturar monstrinhos virtuais que estão espalhados em locais públicos. Para encontrá-los é preciso sair às ruas com um smartphone compatível e tentar apanhá-los. O game usa a tecnologia de realidade aumentada e geolocalização, e  por esse motivo, em teoria, não é possível jogar sentado no sofá. Porém aplicativos que simulam a posição do jogador possibilitam jogar sem precisar sair de casa. 

As vantagens

- Segurança: o jogador não corre o risco de sofrer ou causar acidentes ou ser roubado enquanto procura os monstrinhos. 

- Captura de monstrinhos em lugares remotos: dependendo da localização do jogador nem sempre é possível encontrar os Pokémons mais raros, pois eles podem estar a dezenas de quilômetros de distância. Usando o simulador de GPS e mais um mapa com a posição dos Pokémons, é possível capturá-los a distância.

- Aumentar a quantidade de PokéStops visitadas: além de capturar o maior número de Pokémons, uma das estratégias recomendadas é parar no maior número possível de PokéStops para recolher mais PokéBolas sem que para isso seja preciso comprá-las. As PokéBolas são importantes para aumentar a jogabilidade. Mas vale salientar que os PokéStops podem estar em locais de difícil acesso ou em propriedades particulares, nesse caso basta chegar o mais perto possível. 

- Aumentar a força: as batalhas em ginásios permitem que o participante vencedor aumente o seu poder com as vitórias obtidas. E é por isso que coletar o máximo de monstrinhos, implica em aumentar o seu poder para as competições, e ampliar o seu nível de jogador. 

- GPS com sinal fraco e economia da franquia de dados do celular: é necessário contar com uma franquia de dados de internet móvel com uma boa velocidade e um sinal forte do GPS. Usar um GPS fake possibilita que o jogador informe uma localização do local desejado, além de poder navegar na internet de casa para economizar os dados da franquia.

Os riscos

- Suspensão temporária da conta: os desenvolvedores do jogo já sabem que existem trapaceiros, e é possível identificar quando a localização dos jogadores está sendo simulada por aplicativos. Ainda não é oficial, mas existe a possibilidade de que em breve sejam criadas punições mais severas para quem estiver burlando as regras da competição. Os jogadores podem denunciar no site do desenvolvedor qualquer usuário que estiver supostamente trapaceando, e dessa forma acelerar o processo de verificação e suspensão temporária. 

- Prejudicar a interatividade com outros jogadores: a maior inovação do Pokémon GO está na possibilidade de interagir presencialmente com outros jogadores quando se encontram para caçar monstrinhos pelas ruas. Quando isso não acontece, o jogo perde uma das suas maiores virtudes que é a socialização. 

- Reputação online: existem jogadores que levam muito a sério o desempenho dos seus adversários, e quando um trapaceiro é identificado imediatamente o seu apelido ser divulgado em comunidades virtuais. E se comprovada a manipulação da localização para obter vantagem, esse jogador tende a ser hostilizado pelo grupo.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Você sabia?

CONHEÇA NOVOS ATALHOS PARA O WHATSAPP.

Como travar o visto por ultimo do whatsApp.

Dicas interessantes dentre elas como travar o visto por ultimo do seu whatsapp criar atalho para conversas, e atalho para o status online.

Ministério do Trabalho e Previdência Social

‪#‎Atenção‬ | Presidente da República em exercício, Michel Temer, alerta sobre novo prazo para saque de R$880 do ‪#‎AbonoSalarial‬ (ano-base 2014) que vai até 31 de agosto. Se você não sacou o benefício,vá a uma agência da @Caixa ou @BancoDoBrasil para receber seu direito. Consulte se tem direito ao PIS/PASEP aqui  http://goo.gl/UvSnUY

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Kong: A Ilha da Caveira (Kong: Skull Island, 2017) - Trailer Legendado [Comic-Con]

Sinopse: Uma expedição irá revelar a origem de King Kong e os mistérios de seu local de nascimento, a Ilha da Caveira.

Liga da Justiça (Justice League, 2017) - Trailer Legendado [Comic-Con]

Sinopse: A Liga da Justiça marca a união de vários heróis dos quadrinhos da DC Comics, com destaque para Super-Homem, Batman, Aquaman, Mulher Maravilha, Lanterna Verde e Flash. Ainda não foram confirmados quais integrantes do grupo estarão no filme. 

Internet: Privacidade versus segurança digital.



  • No Brasil, um caso judicial recente de acesso a dados foi o bloqueio do WhatsApp por ordem da Justiça
Em fevereiro deste ano, uma batalha jurídica entre a empresa Apple e o FBI se tornou pública. Após várias semanas, o FBI conseguiu desbloquear o celular de um dos terroristas responsáveis pelo ataque que matou 14 pessoas na cidade San Bernardino (EUA) em dezembro de 2015.
O terrorista foi morto e o FBI dizia que informações no celular bloqueado poderiam ajudar a elucidar as investigações. Assim, pediu a Apple para desenvolver um novo software, uma espécie de “chave mestra” ou “supersenha” para burlar a criptografia do iPhone e acessar a memória contida no aparelho.
A Apple negou o pedido, alegando que isso estabeleceria um precedente perigoso. Se o software caísse em mãos erradas, colocaria em risco a segurança de todos os iPhones e a credibilidade da empresa. Em nota, a empresa declarou “a Apple acredita profundamente que cidadãos dos EUA e de outras partes do mundo merecem proteção aos seus dados, segurança e privacidade. Sacrificar um desses itens em detrimento de outro só coloca as pessoas e países em grande risco”. O posicionamento da Apple diante do caso foi apoiado por outras empresas de tecnologia, como Google, Facebook e Microsoft.
Após a negação da empresa, a questão foi parar na justiça, o que poderia demorar muito tempo. A solução não aconteceu dentro do judiciário – o governo americano dispensou a ajuda da Apple e conseguiu invadir o iPhone de outra forma, com o apoio de especialistas em segurança digital. O mecanismo de invasão não foi divulgado e o FBI retirou sua ação judicial. A Apple afirmou que vai investir ainda mais na segurança dos aparelhos.
Este caso inédito levantou uma ampla discussão sobre liberdades civis, segurança coletiva e a privacidade de dados digitais. Este é um duelo judicial, mas também uma questão ética. Se perguntarmos se o governo deve ter acesso aos nossos celulares, todos dizem “nem pensar”. Se a seguir perguntarmos se a polícia deve poder entrar no celular de um terrorista ou de uma pessoa morta, muitos dizem "claro que sim”.
A segurança de dados se tornou uma das grandes questões do nosso tempo, em que a democratização da tecnologia digital e o uso de redes sociais são crescentes. Além de informações pessoais como contas bancárias, Imposto de Renda, fotos íntimas e e-mails, senhas e dados criptografados protegem informações estratégicas de servidores e banco de dados de empresas, instituições de pesquisa, agências do governo, usinas de energia e bases militares. 
Em 1999 Scott Mcneally, o CEO da Sun Microsystems, deu declarações polêmicas afirmando inexistir privacidade quanto aos dados pessoais armazenados em sistemas. No entanto, cada vez mais as pessoas esperam das empresas uma maior segurança da informação. Na Europa o direito à proteção dos dados pessoais é um direito fundamental da Carta Europeia dos Direitos Fundamentais. A lei se aplica a todos os membros da União Europeia.
O caso do analista de sistemas Edward Snowden foi emblemático na questão de segurança digital. Em 2013, o ex-funcionário da CIA divulgou para a imprensa uma série de documentos sigilosos da Agência de Segurança Nacional dos EUA que comprovaram atos de espionagem do governo norte-americano em diversos países. Algumas autoridades brasileiras, dentre elas a presidente da república, Dilma Rousseff, foram monitoradas pela NSA (Agência Nacional dos Estados Unidos).
Depois do escândalo revelado por Snowden, há hoje um maior consenso de que a privacidade digital faz parte dos direitos humanos e que os Estados devem ser impedidos de forçar as empresas de tecnologia a facilitar os acessos. Hoje diversos países sofrem pressão para criar ou reforçar leis que evitem o acesso ilegal de dados.
No Brasil, um caso judicial recente de acesso a dados foi o bloqueio do WhatsApp por ordem da Justiça. Em maio deste ano, a justiça do estado de Sergipe determinou que operadoras de telefonia realizassem o bloqueio do aplicativo de mensagem instantânea por 72 horas.
O bloqueio foi pedido porque o Facebook, dono do WhatsApp, não cumpriu uma decisão judicial anterior de compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal sobre crime organizado e tráfico de drogas. Em novembro de 2015, o juiz Marcel Montalvão pediu que o Facebook informasse o nome dos usuários de uma conta no WhatsApp em que informações sobre drogas eram trocadas no aplicativo.
Em nota, o WhatsApp Brasil declarou que "esta decisão pune mais de 100 milhões de brasileiros que dependem do nosso serviço para se comunicar, administrar os seus negócios e muito mais, para nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos."
O não fornecimento de informações sobre usuários do aplicativo já havia resultado na prisão do presidente do Facebook para América Latina em março deste ano.  Não é a primeira vez que um tribunal decide pela suspensão do acesso ao aplicativo no Brasil. O bloqueio anterior ocorreu em dezembro de 2015, quando a Justiça de São Paulo ordenou que as empresas impedissem a conexão por 48 horas em represália ao WhatsApp ter se recusado a colaborar com uma investigação criminal. O aplicativo ficou inacessível por 12 horas e voltou a funcionar por decisão do Tribunal de Justiça de SP.
No Brasil, ainda não existe uma lei específica para proteção de dados pessoais. Uma das principais leis a regulamentar o direito digital é o Marco Civil da Internet (Lei n. 12.965/14), que entrou em vigor este mês e que busca regularizar direitos e garantias de usuários e empresas em relação ao uso da internet. 
O Marco Civil da Internet prevê diversas interpretações para a questão da proteção de dados pessoais. A lei entende como uma das garantias de direitos do cidadão é o direito à inviolabilidade da intimidade e da vida privada, assegurado o direito à proteção e à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; o direito à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações pela internet e comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial e o não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre.
O princípio da liberdade de expressão também é outro pilar do Marco Civil, que entende que qualquer pessoa pode se expressar no meio digital. As aplicações e provedores de acesso não serão responsabilizados por postagens de seus usuários e as publicações só serão retiradas do ambiente online mediante a ordem judicial.
Em maio deste ano, o PR (Partido da República) ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) com Ação Direta de Inconstitucionalidade para derrubar artigo do Marco Civil da Internet que daria abertura para a suspensão do funcionamento de aplicativos usados para troca de mensagens pela internet, como o WhatsApp.
Segundo o comando nacional do PR, a suspensão de aplicativos como WhatsApp traria prejuízo à população e a profissionais "antes de ser uma punição à empresa responsável, torna-se, em verdade, uma medida que penaliza a própria população em geral, que confia no funcionamento de tais serviços de comunicação para a dinâmica de seus relacionamentos pessoais e profissionais".
Um dos artigos do Marco Civil poderia permitir à justiça suspender aplicativos na internet, nos casos de descumprimento de decisão judicial para quebra de sigilo. Porém, o referido artigo trata de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet, ou seja, se refere à privacidade e guarda de dados.
Outra discussão no debate sobre privacidade na internet é a questão do direito ao “esquecimento digital”, uma garantia jurídica para solicitar o apagamento de dados pessoais disponíveis na internet, tais como informações sensíveis (questões políticas e econômicas, dados médicos, religião, sexualidade) e dados individuais (perfil de compra, circulação geográfica, imagens, salário etc).
Neste sentido, em 2014, o Tribunal de Justiça da União Europeia determinou que a empresa Google e outros motores de busca devem remover de seus resultados de buscas os links que remetam para páginas com informações pessoais a respeito de cidadãos europeus que não quiserem ver seus nomes associados a fatos que eles próprios considerem inadequados, irrelevantes ou descontextualizados. Apesar disso, a regra não se aplica à imprensa, que tem o seu direito de liberdade garantido.
No Brasil ainda não existe uma legislação clara sobre o assunto. Em 2013, o debate teve início com o Enunciado 531 da VI Jornada de Direito Civil, produzida através do CJF (Conselho da Justiça Federal). Baseado no princípio da dignidade humana, o texto determinou que dentre os direitos protegidos no que diz respeito à personalidade da pessoa humana na sociedade da informação, deve estar o direito de ser esquecido. Assim, o Estado estaria protegendo a intimidade e a vida privada das pessoas envolvidas.  
Por Carolina Cunha

Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo.

PONTOS-CHAVE
1. Resultados do Atlas da Violência 2016 mostram que o Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo. Uma em cada dez vítimas de violência letal reside no Brasil.
2. Homens, jovens, negros e com baixa escolaridade são a maioria das vítimas.
3. Na análise por cidades, a taxa de homicídios tem diminuído nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, e aumentado no interior.
4. Os estados que implementaram políticas de segurança mais efetivas tais como São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro testemunharam queda das taxas de mortes violentas.
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Você tem medo de ser assassinado? No ano passado, o Instituto Datafolha revelou que 8 entre 10 pessoas que vivem em cidades brasileiras têm medo de morrer assassinadas. Mas o medo é desproporcional à realidade. Ainda assim, os números registrados da violência letal estão cada vez mais elevados.
Resultados do Atlas da Violência 2016 mostram que o Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo. Uma em cada dez vítimas de violência letal reside no Brasil. O estudo foi desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que analisaram dados do número de vítimas de registros policiais e do Ministério da Saúde.
As informações mais recentes são de 2014, ano em que o país bateu seu recorde histórico de homicídios - 59.627 registros– o que equivale a uma taxa de homicídios de 29,1 (a taxa é calculada por 100 mil habitantes). O índice é considerado epidêmico pela Organização das Nações Unidas (ONU). Só para ter uma ideia, há dez anos, em 1996, a taxa de homicídios nacional foi de 24,8 e em 2011 e atingiu a marca dos 27,1.
Em relação à taxa de homicídios, o Brasil está em 15º no ranking mundial. Mas os dados do Atlas da Violência 2016 tornam o Brasil campeão mundial de assassinatos, em números absolutos. Segundo o relatório, “além de outras consequências, tal tragédia traz implicações na saúde, na dinâmica demográfica e, por conseguinte, no processo de desenvolvimento econômico e social”.
Segundo dados do Banco Mundial, em 2013, houve 437 mil vítimas de homicídio em todo o planeta. Chama a atenção que 14 dos 20 países considerados mais perigosos do mundo (aqueles com as maiores taxas de homicídio) estão localizados na América Latina e no Caribe.

As vítimas no Brasil: jovem, negro e pobre

O gênero, cor e a educação podem determinar as chances de alguém morrer? Segundo a pesquisa, se fossemos escolher um símbolo para personificar a principal vítima de morte violenta no país, suas características seriam um homem, jovem, negro e com baixa escolaridade. Ele ainda teria 21 anos, a idade em que o risco de ser assassinado é maior. 
Isso porque os homens (92%) e jovens entre 15 e 29 anos (54%) são a maioria das vítimas. Em 2013, cerca de 29 jovens foram assassinados por dia no Brasil. E mais: a probabilidade de um jovem com escolaridade inferior a sete anos de estudo sofrer homicídio é 15,7 vezes maior do que aqueles que possuem ensino superior completo.
Em relação à cor, 77% dos jovens que morrem assassinados no Brasil são negros. E no período analisado de dez anos (entre 2004 e 2014) da pesquisa, foi registrado crescimento de 18,2% na taxa de homicídio de negros e pardos, enquanto houve redução de 14,6% na taxa de pessoas brancas, amarelas e indígenas. Em 2014, para cada não negro que sofreu homicídio, 2,4 indivíduos negros foram mortos.
Essas discrepâncias são alarmantes. O estudo avalia que uma possível explicação é que a taxa de homicídios diminuiu mais nos Estados onde há proporcionalmente menos negros, como na região Sudeste e no Sul. Ainda assim, se a comparação for feita por unidade federativa, a violência contra a população negra é maior em quase todos (à exceção de Roraima e Paraná), o que mostra que o grupo está mais exposto a situações de vulnerabilidade e que essa situação reflete o racismo estrutural do país.  

Os Estados

Entre os Estados, a situação de Alagoas é a que mais preocupa. Os alagoanos estão no topo do ranking, com taxa de 63 homicídios por 100 mil habitantes. Em seguida aparecem Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte, Goiás, Pará e Mato Grosso. O Estado que tem a menor taxa é Santa Catarina (12,7%). Se Alagoas fosse comparado aos países mais violentos, ele estaria em segundo lugar na lista.
Em seis Estados brasileiros, o aumento das taxas foi superior a 100%, todos na Região Nordeste. O Rio Grande do Norte foi o que apresentou maior crescimento no indicador (308%), seguido do Maranhão (209,4%) e Ceará (166,5%).
Por outro lado, São Paulo teve a maior redução na taxa de homicídios, com queda de 52,4% entre 2004 e 2014. Outros sete Estados apresentaram redução no indicador no mesmo intervalo: Rio de Janeiro (-33,3%), Pernambuco (-27,3%), Rondônia (-14,1%), Espírito Santo (-13,8%), Mato Grosso do Sul (-7,7%), Distrito Federal (-7,4%) e Paraná (-4,3%). 
Nos Estados em que se verificou queda, o estudo identificou que políticas de segurança pública foram adotadas, como no caso de São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Pernambuco, esse último, o único do Nordeste a diminuir a taxa.
Ações como a integração da Polícia Militar no Paraná, a implementação das Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro e o programa Pacto Pela Vida em Pernambuco foram citadas como possíveis contribuições para a queda.
No estado pernambucano, por exemplo, o programa do governo começou em 2007 e a curva de homicídios caiu nos anos seguintes. Apesar dos avanços, os dados da violência do PE voltaram a subir este ano e o motivo apontado é justamente a falta de continuidade das políticas do programa criado.

Diminuição nas grandes cidades e aumento nas cidades do interior

Na análise por cidades, a taxa de homicídios tem diminuído nas grandes cidades e aumentado no interior. As maiores quedas da violência letal ocorreram nas localidades com maior população, enquanto os maiores aumentos aconteceram em localidades com menor povoamento, mas com crescimento rápido.
Entre 2004 e 2014, a maior diminuição da taxa foi observada em São Paulo (-65%), com quase 15 milhões de habitantes. A queda seria resultado de novas políticas públicas de segurança, como a integração das polícias Civil e Militar e o desenvolvimento de sistemas de informações mais eficientes, voltados às atividades de inteligência e análise criminal.
O crescimento mais acelerado foi observado na microrregião de Senhor do Bonfim, na Bahia, com aumento de 1.136,9% no mesmo período. Outro destaque é Cajazeiras, na Paraíba, que teve alta de 771%.

Desarmamento e a violência

A grande maioria dos homicídios no Brasil é cometida com armas de fogo (76%). Segundo o estudo, o Estatuto do Desarmamento, em vigor desde 2003, teria contribuído para uma menor circulação de armas no país. O estudo estima que, se ele não tivesse sido implementado, o número médio de homicídios entre 2011 e 2013 seria de 77.889, e não de 55.113.
O Estatuto passou a exigir do interessado em comprar arma para sua defesa alguns requisitos básicos, como teste de aptidão e psicológico. Segundo o IPEA, após a lei, a média de armas compradas anualmente no mercado civil brasileiro caiu 40%. Não se sabe o número de armas ilegais no país.

O que faz o Brasil matar demais?

 A violência é um fenômeno social complexo, influenciado por diversos fatores. Segundo especialistas, as desigualdades econômicas e sociais estruturais, a criminalidade associada ao tráfico de drogas, a existência de grupos de extermínio, as práticas repressivas em detrimento das ações preventivas e de investigação, a violência policial e as altas taxas de impunidade da Justiça (somente 5 a 8% dos homicídios no Brasil chegam a virar processo criminal) são algumas explicações para as altas taxas do país.

Como baixar o whatsApp para seu Notebook passo a passo 2016.

WHATSAPP WEB: MAIOR PRATICIDADE E UMA CONCORRÊNCIA INTERESSANTE

Uma das últimas novidades que o WhatsApp trouxe, ao contrário do que dizia seu fundador Jam Koum, foi trazer seus serviços para o computador um serviço do Whatsapp Web.
Ainda de forma indireta, o WhatsApp, o maior Messenger instantâneo de celular do mundo, tornou-se agora acessível por meio de qualquer computador, sendo que o serviço é tremendamente facilitado quando a pessoa faz seu uso por meio do Google Chrome, Firefox, Safari ou Opera, o usuário poderá acessar o Whatsapp Web. De momento o Internet Explorer não tem suporte.

Chip do 666 - Presidenta Dilma fala sobre o Microchip que estará em breve no Brasil

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome" (Apocalipse 13:16-17)

  • A MARCA DA BESTA. (O MICROCHIP) (04-02-2011) Chamado urgente de Jesus, o Bom Pastor, à humanidade! “Fez que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, recebessem uma marca na mão direita ou na fronte, de modo que ninguém pudesse comprar ou vender se não tivesse sido marcado com o nome da besta ou com o número da besta. Seu número é 666.” (Apocalipse 13, 16-18) Filhos Meus: as nações a serviço do Meu adversário já começaram a implantação do chamado Microchip. Inicialmente dirão que é um controle para dar uma maior cobertura nos serviços de saúde e financeiros. Muitos cairão no engano e serão marcados com o selo da besta. A chamada Nova Ordem Mundial, próxima de ser implantada na terra, imporá de modo obrigatório o microchip. Aquele que se recusar a deixar-se implantar não terá acesso a nenhum serviço do Estado, nem poderá comprar, nem vender, nem ter acesso aos serviços de saúde, financeiros, emprego, educação, etc. Será a cédula que implantará a Nova Ordem Mundial, para ter controle da humanidade. Tudo isto sob a direção de Meu adversário. Filhos Meus: sei que tudo isto será duro para vós, mas não temais, Minha Misericórdia vos proverá. Em verdade, vos digo, o que parece impossível para os homens, é possível para Deus. Se permanecerdes fiéis a Mim, na prova, Eu não vos abandonarei. Eu serei vosso sustento e amparo naqueles dias. Mantende essa certeza e tudo sairá conforme a vossa fé. Todo aquele que se deixar implantar o selo da besta, morrerá para a Vida Eterna, se converterá em discípulo de Meu adversário e habitante do reino das trevas. 
  • Repito-vos: de que serve ao homem ganhar o mundo se está perdendo sua alma? E que daria o homem em troca de sua alma? O microchip é a marca da besta, que controlará a vontade e a vida de todos aqueles que o implantarem. Meu adversário os manejará. Perderão sua identidade como seres humanos. Serão como zumbis ao serviço do mal. Junto com os espíritos malignos, farão parte do exército de Meu adversário aqui na terra. Sua missão será delatar, perseguir e atacar Meu rebanho. Por seus frutos os conhecereis. Filhos Meus, a montagem para a aparição do falso messias já está pronta. As nações que o servirão já estão preparadas para difundir a nível mundial a aparição do falso salvador. O show do engano está por difundir-se. O falso profeta já está pronto para dar a conhecer seu dia de declaração. Sua falsa humildade e suas vãs promessas enganarão a muitos e o adorarão todas as nações que não estão inscritas no Livro da Vida. Meu Vigário sofre. 
  • A traição está próxima. Roma se perderá e os escândalos no interior de Minha Igreja farão perder a fé de outros tantos. Haverá guerras e revoltas em várias nações e o caos se apoderará da humanidade. Meu adversário se aproveitará de tudo isto para mostrarse como o salvador. Preparai-vos, pois, povo Meu, para enfrentardes a Nova Ordem Mundial que regerá a terra. Tudo mudará. Um só governo. Uma só religião. Uma só moeda (Amero) e vós, povo Meu, sereis tratados como escravos. Vossos bens materiais passarão às mãos do Estado e sereis perseguidos. Mas não temais. O selo de Meu Sangue colocarei em vós e Meus Anjos se encarregarão de vos cuidar. Ais se escutarão por toda a parte e muitos serão raptados. Só os que perseverarem alcançarão a coroa da vida. Minhas duas testemunhas profetizarão com força e farão com que muitos retomem o caminho. Os céus se fecharão para que não chova na terra pelo período de 1260 dias. Assim se cumpre o que está escrito. A profecia de La Salette se cumprirá ao pé da letra e Minhas duas testemunhas cumprirão sua missão e aplainarão, junto com Minha Mãe, o caminho para Minha próxima vinda. Alegrai-vos, rebanho Meu, porque se aproxima o Reino da Paz e a vinda de vosso Eterno Pastor. Meu aprisco vos espera. Ânimo. Sede valentes e confiai em Mim! Que Minha paz vos acompanhe. Sou vosso Pastor, Jesus, o Bom Pastor de todos os tempos. Dai a conhecer Minhas mensagens a todas as nações. 

Veja quem esta olhando seu perfil no facebook.

A extensão, disponível para o Google Chrome, adiciona recursos extra-oficiais ao Facebook, como um layout minimalista que modifica a posição dos menus e remove anúncios da plataforma.

O criador do Facebook Flat, famoso plugin dedo-duro que revela quem visitou seu Facebook, o designer Rof Tentik, precisou mudar o nome da extensão para Flatbook na loja do Chrome. Tentik recebeu uma notificação da rede social pedindo para alterar o nome e o ícone do app, já que estes seriam uma violação dos direitos autorais da marca Facebook.